O Natal é um momento da família, de amigos e outras pessoas que tocaram profundamente nossas vidas. Neste dia, espero que você esteja compartilhando a alegria da ocasião com seus entes queridos, e quero aproveitar esta oportunidade para expressar minha gratidão por inscritos como você, que ajudam, apoiam e compartilham nossa visão de um mundo naturalmente mais saudável e feliz, todos os dias do ano.
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É triste que as verdades sobre a medicina e a saúde possam levar anos e, muitas vezes, décadas, para ganharem amplo reconhecimento. Ao esclarecer descobertas importantes, pretendo lhe oferecer uma vantagem significativa e munir você com as informações necessárias para que não se torne mais uma trágica estatística.
A cada artigo lido em nosso site, você constrói seu banco de conhecimentos sobre como lidar com a raiz das doenças antes mesmo que elas se desenvolvam. Dentro de sua própria esfera de influência, você tem o poder de ajudar outras pessoas a preservar e melhorar a saúde, compartilhando nossas dicas e sabemos que muitos de vocês o fazem avidamente.
Assista a um dos meus filmes favoritos de todos os tempos: "A Felicidade não se Compra"
Lançado em 1946, "A Felicidade não se Compra" ainda ganha os corações dos novos telespectadores sete décadas depois de sua estreia, um testemunho de sua qualidade, apesar de ter sido um fracasso de bilheteria na época. Talvez seja por ser uma metáfora tão maravilhosa do seu poder mudar o mundo que esse filme tenha sobrevivido por tanto tempo em nossa memória. Ele é um dos meus preferidos de todos os tempos.
No filme, George Bailey (Jimmy Stewart) passa a vida inteira desistindo de seus grandes sonhos pelo bem de sua cidade, Bedford Falls. Mas, na véspera de Natal, ele está consternado com um depósito bancário extraviado e com a conspiração do milionário malvado Henry Potter, que quer dominar a cidade.
Quando George está prestes a desistir, seu anjo da guarda, Clarence, cai na Terra e mostra a ele como sua cidade, família e amigos teriam se saído se ele nunca tivesse nascido. Na época, em 1946, a revista Time declarou que o filme era "possivelmente o melhor filme do ano", observando seu "equilíbrio habilidoso de fantasia, sentimentalismo e qualidade", que fazia o filme se destacar dentre todos.
"Em mãos desqualificadas, essa fábula moral teria sido uma monotonamente moralista", disse o crítico. "A inventividade, o humor e o carinho do diretor Capra pelos seres humanos o mantêm radiante com vida e emoção. A atuação calorosa de Stewart do que poderia ter sido um papel "água com açúcar" é um deleite constante. E se o final natalino do diretor Capra é levemente acentuado para torná-lo mais rico e feliz do que a vida, é assim que muitas fábulas boas terminam."
Apesar das críticas positivas, o filme não conseguiu recuperar os US$ 2,3 milhões gastos na produção. Alguns sugeriram que ele pode ter sido "sombrio" demais para as festas de fim de ano pós-guerra de 1946. O filme não se tornou um clássico de Natal até a década de 1970, depois que seus direitos autorais expiraram e ele começou a ser exibido na televisão na véspera de Natal.
O final desse filme, caso ainda não tenham visto, trará lágrimas aos seus olhos e lembrará em quantas vidas VOCÊ toca todos os dias. Então, nestas festividades, quero agradecer sua lealdade e apoio, e desejar paz, alegria e saúde neste dia especial. Gostaria de deixar você com um pensamento final, uma ideia de presente para o final de ano, conforme citado pelo romancista Oren Arnold. A melhor parte? Esses presentes não vêm de uma loja e persistem o ano inteiro.
"Sugestões de presentes de Natal:
Para seu inimigo, perdão.
Para um oponente, tolerância.
Para um amigo, seu coração.
Para um cliente, serviço.
Para todos, caridade.
Para cada criança, um bom exemplo.
Para si mesmo, respeito."
Feliz Natal!